O artista plástico cearense José Leonilson (1957-1993) ganha respeitável registro de sua obra: um catálogo raissoné bilingue, em três volumes, com reproduções e dados técnicos de cerca de 3.400 criações.
São trabalhos produzidos entre meados da década de 1970 e 1993, ano em que Leonilson morreu, em São Paulo, aos 26 anos, por complicações decorrentes do vírus HIV.
A publicação, patrocinada pela Fundação Edson Queiroz, de Fortaleza, sai com tiragem inicial de 2 mil exemplares — uma segunda já está prometida.
O catálogo foi lançado nesta sexta-feira (30/6) na capital cearense, na Unifor — onde está em cartaz até 9 de julho a mostra “Leonilson Arquivo e Memória Vivos”.
No dia 5 de agosto, a publicação terá lançamento em São Paulo (na Biblioteca Mário de Andrade) e no dia 26 de setembro, em Nova York (no American Society).
O Diário do Nordeste deu matéria ampla sobre o lançamento do catálogo, incluindo entrevista com a irmão de Leonilson, Lenice Dias, presidente do Projeto Leonilson, responsável pelo trabalho de catalogação.
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