É tempo de festas juninas, comida de milho e quadrilha. Ou pelo menos deveria ser. Com a urbanidade, muito se perdeu dessas tradições. Este ano, para complicar, estamos em meio a uma quarentena que impede a realização dos arraiais.
Mesmo assim, é interessante entender como começou tudo isso, seu significado, as particularidades em cada região. Sobre o assunto, a jornalista Camila Maciel, repórter da Agência Brasil, fez interessante matéria a partir de entrevistas com duas pesquisadoras.
Na matéria (publicada em 2017, mas que mantém o interesse), Camila conversa com a historiadora Eliane Morelli Abrahão, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e com Lourdes Macena, professora de tradições populares do Instituto Federal de Educação Tecnológica do Ceará (IFCE).
O texto é bastante esclarecedor sobre as origens da festa e as diferenças de região a região. Vale a leitura. O link é este: Com diferenças regionais, festas juninas celebram a fartura no campo
Obs: A imagem que ilustra este post é uma obra de Militão dos Santos, artista pernambucano, de Caruaru.