A Associação Nacional das Livrarias (ANL) está lançando, em parceria com o SESI-SP, campanha digital para incentivar a volta do público às livrarias físicas. O objetivo é demonstrar apoio a livrarias, distribuidoras, editoras e livreiros, e mostrar que esses espaços estão prontos para receber novamente os leitores, seguindo os protocolos de segurança e saúde.
Com a temática “Estamos prontos para novas histórias”, a ação disponibiliza em seu site uma série de peças gráficas que livreiros, editores, distribuidores, autores e leitores poderão usar em suas redes sociais, acompanhadas pela hashtag #eunalivraria.
Também faz parte da campanha a criação de um espaço cultural virtual, através do qual serão divulgadas novidades culturais e realizados encontros, lives e ações digitais voltadas tanto para o mercado quanto para o público.
“A ação configura-se como um movimento social aberto a todos que apoiam a educação e a leitura no país. A temática reforça, ainda, o convite à escrita conjunta de um novo capítulo na sociedade”, afirma a instituição de classe que tem a finalidade de ser canal de integração de toda a cadeia produtiva editorial até o leitor.

O leitor também pode fazer parte do movimento, por meio do uso da #eunalivraria, que poderá ser postada, por exemplo, no registro de uma visita à livraria física ou na compra virtual de um livro. O uso da hashtag em todas as publicações dos diversos participantes do movimento fortalecerá ainda mais o apoio a campanha.
Segundo o presidente da ANL, Bernardo Gurbanov, a pandemia acelerou alguns processos que já estavam em curso, um deles é o do comércio eletrônico e o uso das mídias digitais. “As livrarias estão se conscientizando, cada vez mais, da necessidade de aproveitamento desses recursos para minimizar o impacto na queda de vendas e até para impulsioná-las novamente”, afirma.
“Estamos caminhando para um modelo híbrido, em que as livrarias precisam trabalhar entre o mundo físico e o mundo virtual, comunicando-se das mais variadas formas com seu cliente e nesse novo cenário, a ANL quer ser um facilitador”, acrescenta Gurbanov.





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