Após 14 anos fechado, o Museu de Arte de Brasília (MAB) reabriu em abril deste ano, completamente restaurado. Um fato a se comemorar, considerando a situação de outros espaços culturais, como o Teatro Nacional, fechado e sem nenhuma perspectiva de voltar à ativa.
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Comemorar e usufruir. Então, se você não conhece ou conhece mas não foi no MAB depois da reinauração, não deixe para “qualquer dia desses”. Uma visita ao local, aberto de quartas a segundas-feiras, das 9h às 21h, vai ser, com certeza, um agradável e instrutivo programa.
Além de conferir as novas instalações, novinhas de dar gosto, é possível conhecer parte do acervo de 1.400 obras, que inclui criações de Iberê Camargo, Tarsila do Amaral, Franz Krajcberg, Athos Bulcão, Rubem Valentim, Glênio Bianchetti, Douglas Marques de Sá e do fotógrafo Mário Cravo Neto…

Pode ainda passear pelo Jardim de Esculturas, na parte externa, no qual se encontram obras bastante “instagramáveis” (pra usar um termo da moda), a exemplo de A Bigorna, de Miguel Simão, uma grande bigorna vermelha que fica na parte externa do museu.
A visita ao MAB é também uma oportunidade conhecer a produção visual de artistas brasilienses, como Ralph Ghere, Darlan Rosa, Sanagê Cardoso e Omar Franco, além do já citado Miguel Simão, e comprar objetos de design na lojinha, que pode ser uma boa fonte de presentes originais nesta época natalina.
O passeio ao MAB pode ainda ser casado com uma visita a outro espaço recuperado recentemente pelo Governo do Distrito Federal, a Concha Acústica, que fica ali do lado, e com uma visão do fim de tarde às margens do Lago Paranoá.
Se tudo isso não basta, neste domingo (21/11) tem mais um bom pretexto para se ir ao MAB: o lançamento de Arte Como Destino — Viagens e Conexões, de Fátima Bueno, que sai pelo selo editorial Boníssimo! Edições. A autora autografa a partir das 17h.





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